quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ESTRADA REAL

Estrada Real


Antigamente

Essa estrada real era utilizada para levar o ouro extraido das Minas até Paraty. 

O rei então sentiu necessidade de um porto mais seguro e mais rápido, então foi aberto o porto do Rio de Janeiro. 

A rota foi desviada para o Rio e o caminho para Paraty ficou conhecido como Estrada Velha, e o do rio de Janeiro, comoestrada nova. 

A rota então foi estendida com a descoberta de diamante em Arraial do Tijuco.Esta parte ficou conhecida como rota dos Diamantes, e o nome da cidade ficou como Diamantina.


Atualmente
Atualmente, nós temos um projeto realizado pelo Instituto Estrada Real, para revitalizar, e fazer a população conhecer um pouco de nossa história.

"Conhecer a Estrada Real é reviver o passado e a história de Minas e do Brasil.
Assim como as riquezas que foram extraídas da terra, venha explorar as belezas da região, a pé, a cavalo, de bicicleta ou de carro em um passeio inesquecível pela Estrada Real"
Monólito da Estrada Real

QUILOMBO

Quilombo Campinho da Independência

O quilombo Campinho da independência tem um história longa e intrigante.

Lá nós chegamos de ônibus, e fomos direto a uma sala para ter uma palestra com Flávia e sua mãe, ambas quilombolas. Elas falaram sobre toda a história do quilombo, que contaremos a seguir:


A lei áurea foi assinada. O dono das terras que hoje compreende ao quilombo doou as terras a três escravas: Antonica, Luiza e Marcelina. As três foram abrigando ex-escravos e a comunidade foi crescendo.

Várias coisas aconteceram até os dias atuais. Como por exemplo, a chegada da BR, uma estrada que modificou totalmente a vida dos quilombolas, cortando as terras no meio.

·                     Muitos dos quilombolas foram procurar emprego, submetendo-se a cidade grande
·                     Problemas como super-exposição das terras
·                     Mas não foi só desgraça, a estrada melhorou as comunicações do quilombo com o mundo exterior
·                      facilitou o comércio
·                     possibilitou o turismo (nós!!!)
Hoje, eles vivem de autossuficiência em agrícolas, artesanato e principalmente turismo

Casinha pau-a-pique onde eles vendem os artesanais

POUSADA

Continuação


<-- Pousada Eclipse
Grande porte e organizada, só que de má localização, por estar longe do centro.

Chegamos a Paraty e desembarcamos nossas bagagens do bus. Dividimos os quartos e nos organizamos para a próxima atividade.


Fomos direto a um estacionamento público (acabei de inventar) onde o ônibus pode chegar mais próximo ao centro histórico, pois a pousada era relativamente longe.

Dividiram-nos em dois grupos, e parecia que os grupos foram escolhidos por deus! todo gostaram de seus respectivos grupos, e ninguém mudou, ou reclamou em hora alguma. E assim foi até o final da viagem.
O grupo 1 (do qual eu não pertencia, nem meus amigos) iria para o Centro Histórico (que merece um post só para ele), e o grupo 2 (nós e mais uma rapaziada) que iria para o Quilombo Campinho da Independência



Olha ai embaixo, uma foto da ida, tirada pela professora Adriana, que leciona ciências:

A bandeira

Olha ai, mais alguns dados gerais


Na bandeira de Paraty temos faixas nas cores que as casas da época (séculos atrás) eram pintadas

as estrelas representam os distritos - organizados de forma triangular, uma herança da maçonaria.

O brasão tem dois mato, um cafeeiro e uma cana, que foi base da economia de Paraty por muito tempo.

As datas são: 1660 - Elevação de povoado à vila  1844 - Ganho do foro da cidade.



         

A chegada

Então, depois de uma viagem longa, mas não tão cansativa, chegamos a Paraty. O dia não estava muito bom, pegamos dias melhores, mas deu para aproveitar.


Olhe, ao lado, uma foto de uma placa informativa: A estrada Real, indicando o caminho para Cunha, que é uma cidade de São Paulo; e para Paraty que é no Rio.

BR-116

Essa é a br-116 uma rodovia que segue uma parte bem grande do litoral Brasileiro.
E que fez uma boa parte de nosso trajeto para Paraty.

1º DIA

No primeiro dia nos saímos do colégio Pio XII em direção a Paraty no estado do Rio Janeiro.
As 7 horas já estávamos na BR-116 e fizemos uma para em um restaurante na estrada. O restaurante não tinha muita qualidade e era caro por ser o único da rodovia.
Por volta de 13h estávamos no hotel após muita viajem e enjôo.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

APRESENTAÇÂO

Desculpe, esqueci de me apresentar sou Nicolas e estudo em São Paulo. A minha escola fez um estudo de campo, para Paraty uma cidade localizada no Rio de Janeiro. Logo postarei mais sobre a viagem.
As ruas de Paraty são todas de pedras como essas. Essas pedras vieram da europa por navios, ela serviam com um lastro para o barco não virar e na volta ele deixavam aqui, e levavam o ouro e outras coisas.